quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Poesia derramada

Olha só meu bem,
derramei um pouco de poesia
No meu café.
De fato, a lágrima molhou
o verso na sua mão.
Mas meu bem,
não é coração sangrando...
É música pelo avesso.
É só o que sinto na contra mão...
Pensamento andando.
Tenho medo de entender
E deixar de ser só o bem
Meu bem, me dê a mão
chore comigo antes
E vamos então morrer de rir.
Vamos morrer de sentir
Tudo que é necessário, sim.

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