Agarro-me a mim e a tudo que é sentir
Agarro-me ao que sinto no amor
que inerente a dor, de tanto que traz,
De tanto que causa... Sou.
Entrego-me fácil quando percebo a beleza
porque é na poesia que me construo
Ninguém falou que poesia não doía
Não é a "não dor" o que espero
Não é o amor na mesma medida
o que espero (nem tem medida).
O que quero enquanto vivo
É o abraço de quem vive,
O amor de quem tem,
A poesia de quem é.
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