De encontrar e desencontrar-me, sou em contos, em cantos, encantos. Sou a vontade de abraços. Sede de ser. Sou presença de mim. Porque sou este momento. Sou meus olhos, minha pele, minha alma, minha voz. Sou minha. Por ser tanto de mim, digo muito do que sinto em algumas linhas.
domingo, 16 de março de 2014
Algo de mim se perdeu, mas não foi em vão junto ao vazio veio algo novo. Continuo então sendo metade, um ser nem cheio nem vazio. Há sempre o que preencher, como há também o que derramar. O vazio é capaz
de transbordar
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