Meus momentos de sorrir
Meus sorrisos admirados
As vezes com exagero
Me encho do que me gosto
Mas em alguns momentos
Só me vêm palavras desnorteadas
Sono seco, saudade torta
Sorriso vago,
Meu mapa fora de mim
Em outros momentos
monstros internos
Solidão acompanhada
Abraços cheios, olho no olho
Segundos de confusão de mim
Sem palavras certas
Ações erradas, vida e morte
Tudo tem fim.
De encontrar e desencontrar-me, sou em contos, em cantos, encantos. Sou a vontade de abraços. Sede de ser. Sou presença de mim. Porque sou este momento. Sou meus olhos, minha pele, minha alma, minha voz. Sou minha. Por ser tanto de mim, digo muito do que sinto em algumas linhas.
terça-feira, 27 de setembro de 2016
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
sem inspiração
Nunca, antes, havia notado tantos caminhos
Nunca havia notado tanto sentir, tanta saudade,
Junto a tanta vontade de desistir
Nada é maior, agora, do que a vontade de ficar
De voltar não, nunca.
Mas de ficar por aqui...
Nunca havia notado tanto sentir, tanta saudade,
Junto a tanta vontade de desistir
Nada é maior, agora, do que a vontade de ficar
De voltar não, nunca.
Mas de ficar por aqui...
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Movediça
Em minhas emoções
Sou areia movediça
Quando não, sou mola
Sou onda, sou vento
Sempre em travessia
Sou movimento.
Sou areia movediça
Quando não, sou mola
Sou onda, sou vento
Sempre em travessia
Sou movimento.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Outro ar
Preciso mesmo é ir pro mato
Matar a ansiedade urbana
Ir pro campo,
sentir outro ar, acampar.
Pisar outro chão,
entrar em riso
Mergulhar em prozas
Vou sentir minha paz,
ser rio, ser chão,
em outro lugar.
Matar a ansiedade urbana
Ir pro campo,
sentir outro ar, acampar.
Pisar outro chão,
entrar em riso
Mergulhar em prozas
Vou sentir minha paz,
ser rio, ser chão,
em outro lugar.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Poesia seca
Esteja comigo nas próximas linhas
É insuportável ficar aqui
Jure chorar comigo
Sorrir depois
Jure abraçar-me
Fazermos um caminho bonito,
amiga bandeira
Pensar tem sido tão desgastante
quanto sentir
A poesia anda tão seca
As pessoas tem se perdido
Ao se encontrar têm se vendido...
Se libertando para outra guerra!
Venha comigo, amiga bandeira
Venha comigo, amiga bandeira
Vamos em direção à guerrilha
O amor está sendo levado
Uma luta sem guerra
tentou gritar até agora
Depois de ouvida, foi pisoteada:
Conquista esquecida
Mas a lágrima não lava só a alma
Também leva o velho olhar
Ensinados sempre através da dor
Olhemos agora com o amor que restou.
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