As águas do meu rio,
de livre que são
se arrumarão
De encontrar e desencontrar-me, sou em contos, em cantos, encantos. Sou a vontade de abraços. Sede de ser. Sou presença de mim. Porque sou este momento. Sou meus olhos, minha pele, minha alma, minha voz. Sou minha. Por ser tanto de mim, digo muito do que sinto em algumas linhas.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Não sendo
Quando vi, estava despetalada
Parte da minha alma.
Estava despida das palavras
Eu que...
Desarrumada da cabeça
Desenfreada de sentir
Dissentida de mim.
Nunca antes havia sido
Fuga de intensidade.
domingo, 22 de novembro de 2015
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Poema meu
Tenho um poema
Ele diz ser poeta
Mas é poema
Disse-me que sou poesia
Aí, escrita por ele,
Que é poema meu...
Escravo-me,
embriago-me
enlouqueço-me,
afogo-me
escrevendo-me em poesias.
Escrevo-nos em fantasias.
Keya
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Cheiro de queda
Caindo de sono
Caída em sonhos
De pesos, pesadelos
Caída de amor
Rosas caídas
Seus belos cheiros
Ficam espinhos
Exalam amor
Caio em receio
Com medo vou
Corro, volto e
Caio em desejos
Em teus braços,
teu caminho, meu amor.
Que perfeição a combinação
espinho-flor
Delicadeza suportada
Perfume lançado no amar
Queda querida pela dor
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