Fomos
acostumados a ver o mundo como um objeto, muitas vezes vemos até a nós
próprios, como alguém separado do que somos. Há dias em que deixamos de
lado uma totalidade que possuímos, entregando-nos a um individualismo
obscuro dependente do inalcançável. A individualização na sociedade,
talvez cause uma necessidade absurda e gritante em cada um, de encontrar uma
verdade que seja distante do que se mostra possível.
De encontrar e desencontrar-me, sou em contos, em cantos, encantos. Sou a vontade de abraços. Sede de ser. Sou presença de mim. Porque sou este momento. Sou meus olhos, minha pele, minha alma, minha voz. Sou minha. Por ser tanto de mim, digo muito do que sinto em algumas linhas.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
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